Compositor: Antônio Ortíz Callero / Bernardino Bautista Monterde
À noite, quando me deito
Eu rezo a virgem de macarena
E assim sozinho em meu quarto
A virgem santa conto minhas penas
É de coração que peço
Que lembras que eu queira
Que enquanto no mundo viva
Não me seja traiçoeira
E minha virgem santa, minha virgem santa
Como és tão cigana
Faça que ela me queira
Esta sevilhana
Estou olhando teus olhos
Que são duas estrelas cravadas nos meus
E esta roupa por sua doçura
E por teu rosto que me tira o sentido
Virgem santa de minh'alma
Se você tiver a sorte
Que uma devota tão cigana
Decida crer em mim
E se consigo, e se eu consigo
Acendi uma vela
A minha virgem santa
De Macarena